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Bayer prepara 3ª e 4ª gerações da Intacta 

Desenvolvimento das biotecnologias e de produtos de manejo para as variedades estão em andamento  

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Sabrina Nascimento* | Cascavel (PR) | Atualizada às 09h58

12/02/2025 - 08:00

Fabiano Oliveira, líder de negócios de soja para a Bayer, fala sobre a biotecnologia. Foto: Arno Baasch
Fabiano Oliveira, líder de negócios de soja para a Bayer, fala sobre a biotecnologia. Foto: Arno Baasch

Em pouco mais de duas décadas, a Bayer almeja ter em seu portfólio quatro gerações da variedade Intacta, a primeira biotecnologia adaptada ao clima tropical. O lançamento da segunda geração ocorreu na safra 2021/22, enquanto a terceira deve estar disponível ao mercado na temporada 2027/28. 

Acelerando os trabalhos, a companhia desenvolve também a quarta geração da biotecnologia. “Nós estamos trabalhando na quarta [geração] para lançar na próxima década e também estamos trabalhando na terceira geração que deve ser lançada no final dessa década atual”, informou Fabiano Oliveira, líder de negócios de soja para a Bayer, ao Agro Estadão, durante o 37º Show Rural Coopavel. 

Conforme Oliveira, as duas variedades reforçam e expandem a atuação da companhia no mercado contra as principais lagartas que atacam a cultura da soja. “A gente quer continuar, porque sabemos que, no Brasil, fazer o manejo de insetos, principalmente lagartas, é muito importante para o agricultor proteger o potencial produtivo”, reforça Fabiano. 

Mais de uma década após o lançamento da primeira Intacta, a biotecnologia ainda é apontada como revolucionária, por ter sido pioneira em reunir em uma semente a proteção contra lagartas, tolerância ao glifosato e, consequentemente, aumento de produtividade. A Intacta 2Xtend, por exemplo, permitiu volumes de 100 sacas de soja por hectare. 

Manejo 

A Bayer desenvolve também, em paralelo, mecanismos de manejo de plantas daninhas para as variedades em desenvolvimento. “O objetivo é trazer mais ferramentas de herbicidas para o agricultor fazer manejo das plantas daninhas de difícil controle na cultura da soja, que também é um desafio. Se o agricultor tiver muita planta daninha no meio da soja, isso pode impactar consideravelmente o potencial produtivo”, ressalta Oliveira. 

Nesse contexto, nos últimos três anos, a multinacional investiu 6,8 bilhões de euros em pesquisa e desenvolvimento. 

*Jornalista viajou a convite da Newmídia Comunicação

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