Cotações
Preços da mandioca têm maior média semanal desde fevereiro
Clima afeta colheita e preços da mandioca sobem em mais uma semana; segundo o Cepea, tonelada chegou a R$ 466,29
Da Redação
08/07/2024 - 10:52
Os preços da mandioca seguiram em alta na última semana e atingiram a maior média desde fevereiro. Entre 1 e 5 de julho, a tonelada da raiz posta na fecularia foi cotada a R$ 466,29 (R$ 0,8109 por grama de amido). O valor é 4,8% maior em relação à semana anterior, porém ainda 34,9% abaixo do intervalo equivalente do ano passado.
Pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) alertam que os trabalhos seguem interrompidos em grande parte das lavouras de mandioca do Centro-Sul do país, devido à estiagem.
Além do clima, produtores esperam melhores preços da mandioca para comercializar. Na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, a indústria de fécula vem tendo dificuldades para manter os volumes de esmagamento, mesmo se abastecendo em praças mais distantes.
Siga o Agro Estadão no Google News e fique bem informado sobre as notícias do campo.
Newsletter
Acorde
bem informado
com as
notícias do campo
Mais lidas de Cotações
1
Soja, milho, boi: o que esperar para os próximos dias
2
Exportações de ovos são as maiores desde agosto de 2023
3
Soja: demanda chinesa deve estimular recuperação dos preços
4
Milho deve seguir em alta nos próximos dias, avalia Cepea
5
Boi gordo dispara e café segue elevado: oferta limitada e demanda aquecida impulsionam preços
6
Mandioca acumula alta de 10,7% em um ano
PUBLICIDADE
Notícias Relacionadas
Cotações
Poder de compra do avicultor de postura frente ao farelo avança pelo 2º mês
Alta expressiva do milho e queda no preço do farelo de soja impactam o cenário
Cotações
Boi gordo: alta perde força no mercado futuro, mas demanda deve sustentar preços no curto prazo
Contratos com vencimento em dezembro e janeiro fecharam a última semana em queda de 7,4% e 7,9%, respectivamente
Cotações
Maior oferta de feijão pressiona cotações
Com avanço na colheita e maior oferta, feijão carioca registra os maiores recuos, enquanto o feijão preto apresenta menor oscilação nos preços
Cotações
Soja: dólar em torno de R$ 6 mantém cotações em alta
Produtores brasileiros estão otimistas com a comercialização do grão para 2025 diante da elevação da moeda norte-americana
Café em alta reduz custo com fertilizante, aponta Rabobank
Relação de troca é 47% inferior frente ao ano passado e está no melhor patamar dos últimos 13 anos
Laranja: preços seguem recuando no mercado doméstico
Redução no número de fábricas em operação no estado de São Paulo, em novembro, sinaliza uma safra menor
Preço médio da carne de frango é o maior em dois anos
Alta está ligada ao aumento da competitividade da proteína avícola frente às bovina e suína
Boi gordo dispara e café segue elevado: oferta limitada e demanda aquecida impulsionam preços
Por outro lado, soja e milho continuam em queda, refletindo boas perspectivas de safra e dinâmica do mercado global