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Economia

Receita global da Coamo supera R$ 28,8 bilhões em 2024

Montante a ser distribuído aos cooperados será de R$ 694 milhões

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Sabrina Nascimento | São Paulo | Atualizada às 18h25

11/02/2025 - 15:43

Foto: Coamo/Divulgação
Foto: Coamo/Divulgação

A Coamo, maior cooperativa da América Latina, atingiu receita global de R$ 28,82 bilhões em 2024. A sobra líquida atingiu o montante de R$ 2,02 bilhões.

Segundo o presidente do Conselho de Administração da Coamo, José Aroldo Gallassini, os problemas climáticos, a queda no preço das commodities e o aumento no custo com os insumos refletiram no faturamento da cooperativa, que recuou 5% na comparação anual. “Apesar das quebras do ano passado, a cooperativa vendeu mais do que colheu no ano, isso fez com que o faturamento da cooperativa não recuasse mais”, explicou Gallassini, durante conversa com o Agro Estadão. 

Após a dedução, vão ser distribuídos aos mais de 32 mil cooperados R$ 694 milhões, na proporção da movimentação na cooperativa. A distribuição começa na quarta-feira, 12.

“Esse resultado da cooperativa em um ano difícil, de quebra de safra e queda de preço, as sobras distribuídas vão capitalizar e manter a saúde da cooperativa para manter os investimentos”, destacou Airton Galinari, presidente executivo da Coamo.

Investimentos no parque industrial 

Em 2024, a Coamo destinou mais de R$ 1,2 bilhão para ampliação e modernização de suas estruturas. A cooperativa finalizou a construção de uma indústria de rações e iniciou as obras de estruturação do entreposto no município Campina da Lagoa (PR). 

Além disso, houve ainda o lançamento da indústria de etanol de milho no parque fabril em Campo Mourão (PR). A unidade terá capacidade de processar 1.700 milhões de toneladas de milho por dia e produzir 765 mil litros de etanol por dia. As operações devem ser concluídas nos segundo semestre de 2026. “Vamos continuar com os investimentos. Devemos ter 50% desse projeto [indústria de etanol de milho] concluído no meio deste ano e até 2027, devemos investir entre R$ 5,7 milhões e R$ 7 milhões na construção de novos silos”, informou Galinari ao Agro Estadão.

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