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Pigcasso: a porca pintora que mergulhou nas tintas, e não na lama, e faturou milhões em obras de arte

Após ser resgatada de uma fazenda na África do Sul por uma ativista, a porca ganhou fama e conquistou fãs no mundo inteiro. 

Nome Colunistas

Fernanda Farias | fernanda.farias@estadao.com

20/03/2024 - 08:59

Pigcasso ao lado de uma das telas abstratas da artista. Foto: Arquivo Pessoal/Redes Sociais
Pigcasso ao lado de uma das telas abstratas da artista. Foto: Arquivo Pessoal/Redes Sociais

Nas redes sociais, o perfil da Pigcasso tem mais de 100 mil seguidores. Fotos das obras e vídeos da artista em ação são as principais publicações. E a destreza da porca ao manipular o pincel impressiona! (confira nas redes sociais da Pigcasso). O resultado são telas abstratas que já foram expostas na China e na Europa e renderam, recentemente, US$ 1 milhão, de acordo com publicações na imprensa da Alemanha, Estados Unidos e da África do Sul. 

A junção das palavras “pig” – porco em inglês – e Picasso – o pintor espanhol Pablo Picasso – não poderia ser mais certeira. O apelido foi dado pela cuidadora Joanne Lefson, que resgatou o animal de uma fazenda industrial onde seria abatida, em 2016. Segundo Lefson, em reportagem no jornal La Nacion, a porca foi modificada geneticamente para produzir mais carne.

porca, cuidadora e tela de pintura
Foto: Arquivo Pessoal/Redes Sociais

O talento da porca foi descoberto pela cuidadora quando o animal destruiu todos os brinquedos disponíveis, menos um pincel de pintura. Então, Lefson providenciou algumas tintas e deixou Pigcasso à vontade para “criar”. A surpresa veio em forma de telas abstratas. Nas reportagens, Lefson deixou claro que as tintas não eram tóxicas.

O que aconteceu com a Pigcasso, a porca pintora?

A Pigcasso viveu até 2023 em uma fazenda na África do Sul, local que é cenário para as fotos e vídeos da artista, e também para os registros dos compradores das telas. O animal morreu aos oito anos, vítima de artrite reumatóide crônica, mas o seu legado continua fazendo sucesso. 

Conforme a cuidadora contou ao jornal La Nacion, cada tela chega a custar US$ 26 mil, cerca de R$ 123 mil. Parte do dinheiro foi usada para manter a fazenda onde a porca viveu, um espaço para animais resgatados.  Além disso, Lefson escreveu o livro “Pigcasso: a porca artista de um milhão de dólares que salvou um santuário”.  

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