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Agricultura

Sabia que o maior cajueiro do mundo fica no Brasil?

O cajueiro mais famoso do mundo atrai milhares ao RN, gerando turismo e economia, e é símbolo da identidade potiguar

Nome Colunistas

Redação Agro Estadão*

07/12/2025 - 05:00

Foto: Adobe Stock
Foto: Adobe Stock

O Cajueiro de Pirangi recebeu recentemente reconhecimento oficial como Patrimônio Natural, Paisagístico, Ambiental, Histórico e Turístico Material do Estado do Rio Grande do Norte. 

Localizado em Pirangi do Norte, no município de Parnamirim, o Cajueiro de Pirangi representa um marco natural para o estado potiguar. 

CONTEÚDO PATROCINADO

A árvore conquistou registro no Guinness Book como o cajueiro de maior extensão do planeta, transformando-se em referência mundial. 

A magnitude e a história dessa impressionante árvore despertam interesse científico e turístico, consolidando sua posição como patrimônio vivo da biodiversidade brasileira.

O que torna o cajueiro de pirangi o maior do mundo?

O Cajueiro de Pirangi conquistou reconhecimento mundial em 1994 quando o Guinness Book o registrou oficialmente como o maior cajueiro do planeta. As dimensões da árvore comprovam sua extraordinária grandeza. 

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A árvore cobre área de aproximadamente 8.500 metros quadrados, apresentando perímetro de cerca de 500 metros. Durante a safra, produz entre 70 mil e 80 mil cajus, quantidade equivalente à produção de uma floresta inteira de cajueiros convencionais.

Estes números impressionantes resultam de características únicas que diferenciam essa árvore dos demais exemplares da espécie.

A produtividade excepcional atrai pesquisadores e produtores rurais interessados em compreender os fatores responsáveis por tamanha capacidade produtiva.

Ademais, a área ocupada pela árvore supera muitas propriedades rurais dedicadas exclusivamente ao cultivo de caju, demonstrando seu potencial agrícola singular.

A ciência por trás do crescimento excepcional

maior cajueiro do mundo
Foto: Adobe Stock

A explicação botânica para o crescimento extraordinário do cajueiro baseia-se no fenômeno denominado autoclonagem. Os galhos da árvore crescem lateralmente, curvam-se naturalmente em direção ao solo e, posteriormente, enterram-se na terra. 

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Este processo permite o desenvolvimento de novas raízes, criando estruturas que funcionam como árvores independentes, porém geneticamente idênticas.

Embora a estrutura se assemelhe a um agrupamento de várias árvores, na realidade constitui um único organismo. Este crescimento contínuo e expansivo contribui para a constante ampliação da área ocupada. 

O fenômeno representa exemplo notável de propagação vegetativa natural, processo estudado pela ciência como demonstração da plasticidade do crescimento vegetal em determinadas espécies. 

A importância do maior cajueiro do mundo

maior cajueiro do mundo
Foto: Adobe Stock

O Cajueiro de Pirangi transcende sua função como patrimônio natural para se estabelecer como símbolo cultural do Rio Grande do Norte.

A titulação como patrimônio natural, paisagístico, ambiental, histórico e turístico material representa marco fundamental para sua preservação e valorização.

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Esta classificação oficial garante proteção legal e incentiva políticas públicas voltadas à conservação. A árvore integra a identidade local há gerações, conectando-se à história e às tradições da região. 

Moradores e visitantes reconhecem o cajueiro como elemento distintivo da cultura potiguar, representando valores de preservação ambiental e valorização do patrimônio natural. Consequentemente, a árvore fortalece o sentimento de pertencimento da comunidade local.

O Cajueiro de Pirangi figura entre os principais pontos turísticos do Rio Grande do Norte, atraindo milhares de visitantes brasileiros e estrangeiros anualmente. 

A experiência de visitação inclui infraestrutura turística completa, com lojas de artesanato, restaurantes e mirantes estrategicamente posicionados para contemplação da árvore.

O turismo gerado impacta positivamente a economia local através da criação de empregos diretos e indiretos. Vendedores ambulantes, artesãos, guias turísticos e proprietários de estabelecimentos comerciais beneficiam-se do fluxo constante de visitantes. 

A taxa de entrada para visitação do parque, aliada ao consumo em barracas e lojas de artesanato, movimenta recursos significativos na região.

*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão

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