Foto: Magda Cruciol/Embrapa
Também chamadas de meliponíneos, essas abelhas vivem em colônias e possuem ferrão atrofiado que não funciona como defesa. São fundamentais para a polinização e preservação da biodiversidade brasileira em diversos ecossistemas.
Foto: Kátia Braga/Embrapa
Foto: Maria Eugênia Ribeiro/Embrapa
Além de produzirem mel de alto valor agregado, contribuem significativamente para a produtividade agrícola. No Rio Grande do Sul, 550 milhões dessas abelhas aumentam a produção e qualidade das colheitas de canola e carinata.
Recomenda-se adquirir colmeias de meliponicultores experientes e registrados, garantindo qualidade e legalidade. A instalação deve ser em local protegido de sol excessivo, ventos fortes e possíveis predadores naturais.
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Em períodos de escassez, a suplementação alimentar é necessária. São Paulo desenvolveu ração biotecnológica com pólen e microrganismos benéficos. A Embrapa recomenda xaropes de açúcar e substitutos de pólen específicos.
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O mel das abelhas-sem-ferrão é reconhecido por propriedades medicinais e alto valor de mercado. Inovações incluem espumante de mel nativo, demonstrando versatilidade e valor agregado que podem ser obtidos pelos produtores.
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