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Dicionário, bússola ou sistema de classificação. É assim que a subsecretária de Desenvolvimento Econômico Sustentável do Ministério da Fazenda, Cristina Reis, define o que será a Taxonomia Sustentável Brasileira (TSB).
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“Consiste num sistema de classificação das atividades econômicas, dos ativos financeiros e até mesmo de projetos de investimento. E no nosso caso, é para designar essas atividades, ativos e projetos enquanto sustentáveis ou não”, afirma Cristina Reis.
José Cruz/Agência Brasil
É trazer consenso sobre o que são práticas sustentáveis. “A taxonomia tem essa missão muito específica de padronizar o entendimento do que é sustentável, estabelecendo critérios técnicos, objetivos, baseados na ciência e, sempre que possível, quantitativos”.
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Apesar do documento final só ficar pronto em novembro deste ano, a subsecretária adianta algumas bases que serão observadas. A primeira é que depois de concluída, a taxonomia não será estática, ou seja, o comitê pode avaliar e ir mudando os critérios.
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O coordenador do Comitê de Sustentabilidade da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), Eduardo Bastos, acredita que a influência da taxonomia em ações de crédito, como o Plano Safra, não pode excluir os produtores que não se adequarem aos critérios sustentáveis.
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Em termos hierárquicos, o Comitê Interinstitucional da Taxonomia Sustentável Brasileira será o órgão formulador do documento final. Porém, haverá um comitê consultivo com 18 cadeiras que serão preenchidas com entidades representativas da sociedade.
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