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A silagem de milho é uma forma de armazenar a planta de milho para alimentação animal, preservando nutrientes essenciais como carboidratos e proteínas. A fermentação anaeróbica no silo evita a ação de microrganismos, garantindo alimento de qualidade.
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Serena Fontaneli/Embrapa
Ela é essencial para a pecuária, garantindo alimento de qualidade durante o ano, especialmente em períodos de seca. Economicamente, permite estocar o excedente, reduzir perdas e melhorar o desempenho animal na produção de leite e carne.
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A silagem de milho pode ser feita de várias formas: planta inteira (alta fibra e energia), grãos úmidos (alta densidade energética), espigas inteiras (mais energia, menos fibra) e pré-secada (maior estabilidade e durabilidade).
A produção de silagem de milho envolve várias etapas: escolha da variedade, preparo do solo, adubação e controle de pragas. A colheita ocorre quando a planta atinge 30% a 35% de matéria seca, seguida pela picagem, ensilagem e fermentação, com monitoramento da temperatura e pH.
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A silagem de milho garante alimento estável ao rebanho, especialmente em períodos de seca, melhorando a saúde, ganho de peso e produção de leite. Ela reduz custos, otimiza recursos e contribui para a sustentabilidade, ajustando-se ao consumo diário dos animais.
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Existem três tipos de silos para armazenar a silagem: trincheira (alto custo-benefício, ideal para grandes volumes), superfície (prático, mas exige cuidado com a vedação) e torre (melhor compactação, mas com maior custo inicial). A manutenção periódica é essencial para garantir a qualidade da silagem.
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O mofo na silagem surge com a entrada de oxigênio, por isso, é essencial vedação eficaz e controle da umidade. A fermentação inadequada gera ácidos que prejudicam a palatabilidade. Boas práticas de produção e armazenamento garantem qualidade e sustentabilidade na pecuária.
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De acordo com a Embrapa, existem aproximadamente 104 cultivares indicadas para produção de silagem de planta inteira, 29 cultivares para silagem de grãos úmidos e 17 cultivares que podem ser utilizadas para ambos os tipos.
Claudio Bezerra Melo/Embrapa