Conheça o impacto das pragas secundárias na agricultura, como identificá-las e as estratégias eficazes de manejo para proteger a sua produção.
By: Fabiana Bertone
Uma ameaça oculta
As pragas secundárias, muitas vezes subestimadas, representam um risco considerável para a agricultura brasileira. Compreender o seu impacto é vital para o manejo da lavoura e a produtividade.
Definição e diferenciação
As pragas secundárias causam danos econômicos limitados, ocorrendo em baixas populações. Elas diferem das primárias, que geram perdas contínuas. O monitoramento é crucial para as secundárias.
Principais espécies identificadas
Insetos como a roca e a vaquinha, e ácaros como o Tetranychus mexicanus, estão entre as pragas secundárias. A classificação varia por região, cultura e condições ambientais específicas.
Por que elas se tornam um problema?
O desequilíbrio ecológico e o uso excessivo de defensivos eliminam os inimigos naturais, causando a ressurgência. As condições climáticas atípicas e as práticas de cultivo inadequadas contribuem.
O impacto do desequilíbrio ecológico
O uso indiscriminado dos defensivos agrícolas pode eliminar os inimigos naturais, permitindo que as populações dessas pragas cresçam sem controle. Este fenômeno é crítico.
Sinais de alerta: como identificar?
O monitoramento regular da lavoura é crucial para identificar aumentos nas populações das pragas secundárias. Fique atento às alterações incomuns e inspecione cuidadosamente as plantas.
Importância do monitoramento
Os danos podem ser sutis, aparecendo em momentos inesperados. A ausência dos inimigos naturais é um indicador precoce de que as pragas secundárias estão ganhando terreno na cultura.
Manejo eficaz: o que fazer?
O Manejo Integrado de Pragas (MIP) é a abordagem mais eficaz. Ele inclui a amostragem, o uso de níveis de controle, a rotação de culturas e o uso seletivo dos defensivos.