Horta comunitária: cultive a vida na cidade

Descubra o poder das hortas comunitárias: da segurança alimentar ao bem-estar social. Saiba como criar e manter esses espaços que transformam cidades.

By: Redação Agro Estadão

 O que é uma horta comunitária?

Mais que espaços verdes, hortas comunitárias transformam terrenos ociosos em centros de segurança alimentar, educação ambiental e fortalecimento de laços sociais, combatendo a fome e promovendo bem-estar.

Benefícios além da colheita

Promovem segurança alimentar e nutricional. O envolvimento em hortas comunitárias melhora a saúde física e mental, oferecendo acesso a alimentos orgânicos e frescos, além de incentivar a atividade física e o contato com a natureza.

 Educação ambiental em ação

As hortas comunitárias servem como laboratórios vivos. Nelas, os participantes aprendem sobre ciclos naturais, biodiversidade e práticas sustentáveis, estimulando a adoção de hábitos ecológicos no dia a dia.

Como criar uma horta comunitária?

Identifique um terreno adequado com boa exposição solar e acesso à água. É fundamental formar e organizar um grupo de participantes. Busque apoio institucional e elabore um plano de ação claro, definindo objetivos e responsabilidades para todos.

Escolha de culturas e manejo

Selecione culturas adequadas ao clima e ao solo. Priorize o manejo sustentável, utilizando técnicas orgânicas como compostagem, rotação de culturas e controle biológico de pragas, minimizando o impacto ambiental.

Uso eficiente da água

Um manejo sustentável inclui o uso racional da água. Implemente sistemas de irrigação por gotejamento, coleta de água da chuva e cobertura do solo para otimizar este recurso valioso e garantir a viabilidade da horta.

Extensão do conhecimento rural

Hortas comunitárias promovem a troca de saberes. Produtores rurais compartilham sua expertise em manejo técnico, desde o preparo do solo e o plantio correto até a colheita, fortalecendo a capacidade produtiva local.

Conexões com agricultura familiar

Hortas comunitárias podem escoar excedentes de produção familiar, criando um canal direto de distribuição. A troca de sementes fortalece laços, preserva a biodiversidade e cria cadeias alimentares mais curtas e resilientes.

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