Ginkgo biloba: a planta milenar que ganha espaço no Brasil

Ginkgo biloba: longevidade e lucratividade rural

Ginkgo biloba, um "fóssil vivo" da China, é uma alternativa promissora para produtores rurais. Oferece diversificação, rentabilidade e resiliência econômica. Pode atingir até 30 metros de altura e viver por mais de mil anos.

Características e partes utilizadas

Ginkgo biloba é resistente e longeva. Suas folhas em leque são usadas em extratos e suplementos. Sementes requerem processamento devido a toxinas quando cruas.

Vantagens do cultivo

Cultivar Ginkgo biloba é vantajoso: a planta resiste a pragas e doenças, reduzindo intervenções. É adaptável a solos diversos e tolerante à poluição, ideal para várias regiões brasileiras.

Usos e benefícios

Na medicina tradicional asiática, Ginkgo biloba é valorizado. Seus extratos, ricos em flavonoides e terpenoides, melhoram a função cognitiva, promovem saúde cardiovascular e têm ação antioxidante.

O mercado global

O mercado de Ginkgo biloba cresce globalmente. Um relatório da Mordor Intelligence projeta um CAGR de 7,40% para suplementos de saúde imunológica entre 2024 e 2029, com Ásia-Pacífico liderando.

Principais produtores e produtos

China, França, Alemanha e EUA são os maiores produtores. Europa, América do Norte e Ásia são os maiores consumidores. Produtos incluem extratos, cápsulas, chás e cosméticos, diversificando a comercialização.

Aspectos econômicos e comerciais no Brasil

O cultivo de Ginkgo biloba no Brasil é desafiador, mas com alto potencial de retorno. O investimento inicial (mudas, solo, irrigação) é considerável, compensado pela crescente demanda.

Canais de comercialização e certificações

Mercados incluem indústrias farmacêutica, nutracêutica e cosmética. Produtores devem buscar certificações (orgânica, boas práticas) para agregar valor e facilitar acesso a mercados, especialmente os internacionais. Leia a matéria completa