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Os carrapatos são conhecidos por sua capacidade de se fixarem na pele de animais e seres humanos, alimentando-se de seu sangue. Na fazenda, esses artrópodes representam uma ameaça significativa aos animais e ao setor, causando prejuízo de US$3,2 bi todos os anos.
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No mundo, existem mais de 900 espécies conhecidas de carrapatos. Dessas, 230 estão presentes no Brasil, especialmente no ambiente rural. No entanto, alguns tipos de carrapato têm um impacto significativo para a saúde humana e a pecuária.
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Esse carrapato é comum em áreas silvestres e em ambientes rurais, sendo frequentemente encontrado em capivaras, cavalos, cães e outros animais. Quando infectado, transmite a febre maculosa para humanos através da picada.
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Também conhecido como carrapato-vermelho, é uma das espécies mais comuns e problemáticas no Brasil, especialmente para a pecuária. Afeta principalmente o gado, causando anemia e debilitando os animais.
Cristina Brito/Embrapa
Acomete principalmente os equinos, mas também pode parasitar outros animais. É encontrado em pastagens e ambientes rurais, causando desconforto. A depender do tamanho da infestação, pode causar anemia nos animais.
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Conhecido como carrapato-de-cachorro, é comum em áreas urbanas e é frequentemente encontrado em cães, gatos e outros animais domésticos. Pode transmitir doenças como a erliquiose canina e babesiose, que afetam a saúde dos animais.
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Especificamente adaptado a ambientes domésticos, esse carrapato parasita aves, especialmente galinhas. Sua presença pode levar à redução da produção de ovos e debilitar as aves, causando prejuízos econômicos aos produtores.
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A limpeza periódica dos pastos, removendo mato alto, folhas secas e detritos, contribui para reduzir o hábitat dos parasitas. Os animais devem ser mantidos longe de locais de sombra densa e precisam ser monitorados frequentemente para detectar a presença do carrapato.
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Coloque luvas de látex ou de borracha para evitar o contato direto. Utilize uma pinça fina de ponta longa, agarre o carrapato pela cabeça, próxima à pele do hospedeiro. Puxe o carrapato para fora da pele, mantendo-o em posição reta. Após remover o parasita, limpe a área da picada com água e sabão ou um antisséptico para evitar infecções secundárias.
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