Tesouro perdido

O cambuci quase desapareceu da Mata Atlântica. Esta fruta única, com formato de disco voador, travou uma batalha contra a extinção e agora representa oportunidade de conservação e renda.

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Espécie endêmica

O Campomanesia phaea é exclusivo da Mata Atlântica, encontrado em São Paulo e Rio de Janeiro. Não confunda com a pimenta cambuci - são espécies completamente diferentes com usos distintos.

Foto: Projeto Frutas Raras/Divulgação

Características únicas

Com gomos definidos e cor verde-amarelada, o cambuci exala aroma agradável. Seu sabor inicialmente ácido surpreende com notas aromáticas, sendo versátil em sucos, geleias e pratos.

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Rico em nutrientes

Fonte de vitamina C, antioxidantes e fibras. O consumo regular fortalece o sistema imunológico e previne doenças crônicas, agregando valor nutricional à alimentação saudável.

Foto: Projeto Frutas Raras/Divulgação

Exploração da madeira, desmatamento e expansão urbana levaram à quase extinção. A falta de conhecimento sobre a fruta agravou a situação, fragmentando populações remanescentes.

Ameaça histórica

Foto: Projeto Frutas Raras/Divulgação

Impacto ecológico

A perda de espécies nativas afeta toda a cadeia alimentar. O cambuci serve de alimento para fauna local, e sua extinção criaria efeito dominó no equilíbrio do ecossistema.

Foto: Projeto Frutas Raras/Divulgação

Iniciativas de salvação

ONGs, universidades e comunidades unem forças em projetos de plantio. O Festival do Cambuci em Paranapiacaba educa o público e gera renda, criando ciclo virtuoso de conservação.

Foto: Projeto Frutas Raras/Divulgação

Papel dos produtores

Proprietários rurais são fundamentais na recuperação. Podem proteger plantas existentes, participar de plantios de espécies nativas e desenvolver produtos artesanais com a fruta.

Foto: Projeto Frutas Raras/Divulgação