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A “pseudo-aproximação” com o setor capitaneada pelo ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, não é a mesma depois que o presidente Lula recebeu o MST no Palácio do Planalto para lançar o programa Terra da Gente – que prevê beneficiar 295 mil famílias até 2026.
Valter Campanato/Agência Brasil
Ao mesmo tempo, invasões de terras em diversos pontos do Brasil, a tentativa do governo federal de derrubar a lei do Marco Temporal das Terras Indígenas e uma recente declaração de Fávaro para o jornal O Globo estremeceram ainda mais as relações.
Lula Marques/Agência Brasil
A postura do parlamentar nos últimos dias tem sido de articulação para que projetos anti-invasão de terras avancem no Congresso Nacional. Lupion precisou se fazer presente esta semana em comissões e no plenário – e tem dado certo.
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“Não tem novidade nenhuma no programa. É um museu de coisas novas. Não tem apresentação de orçamento para cumprir minimamente o que foi apresentado. Parece que nem os movimentos gostaram.”
Valter Campanato/Agência Brasil
Lula Marques/Agência Brasil
“Falta de vergonha. Falta de responsabilidade de manter a ordem social”, disse Lupion em resposta à fala do presidente Lula: “a reforma agrária pode ser feita sem muita briga, não significa que vocês precisam parar de lutar”.
Valter Campanato/Agência Brasil
“Tem na comissão de Agricultura, tem na CCJC, no Plenário da Câmara e no Plenário do Senado. Tem várias frentes de batalhas pra gente conseguir avançar com esse tema. E são projetos bem abrangentes.”
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“A votação no Plenário com quase 300 votos [de aprovação do regime de urgência para o PL 895/2003] é uma votação muito forte, muito contundente. Eles não esperavam.”
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