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Agro 4.0, soluções tecnológicas e “venture capital” são termos das startups do Agro. Essas empresas estão em constante evolução no país, acompanhando o crescimento do agronegócio brasileiro. Em 2019, havia 1.125 startups do Agro; em 2023, esse número subiu para 1.953.
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Esses dados são do Radar Agtech, um mapeamento das startups do Agro e principal base de dados sobre o tema no país. O projeto é uma parceria entre a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), SP Ventures e Homo Ludens.
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Uma startup é uma empresa jovem com propostas inovadoras, destinada a criar um modelo de negócio escalável, ou seja, "capaz de crescer rapidamente", explica Cleidson Dias, coordenador do Radar Agtech na Embrapa.
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Essas empresas inovadoras atuam em diferentes aspectos do setor, como gestão de negócios rurais, tecnologia para agricultura de precisão e comercialização de produtos agropecuários.
Segmento antes da fazenda: análise laboratorial, sementes, crédito de carbono, etc.; Segmento dentro da fazenda: drones, máquinas, softwares, etc.; Segmento depois da fazenda: marketplaces, armazenamento, logística, etc.
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Esse termo refere-se a um processo de produção nas propriedades rurais com maior digitalização e tecnologia. São as chamadas fazendas inteligentes, onde processos e equipamentos possuem mais conectividade.
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O agronegócio corresponde a cerca de 25% do PIB brasileiro e ainda demanda novas e modernas soluções para aumentar a produtividade. É nesse nicho que as startups atuam, trazendo inovações para o setor e suprindo a demanda internacional de alimentos.
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Quem investe em uma startup busca retorno financeiro. No entanto, como todo investimento, há riscos; por isso, é importante que os interessados conheçam bem o negócio em que as startups estão inseridas antes de investir.
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