Embrapa Soja/Divulgação
Produtores rurais podem se destacar no mercado de carbono, que está em crescimento e promete grandes oportunidades nos próximos anos. Apesar de ainda ter algum tempo antes de atingir seu pico, a preparação é essencial.
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"Todas as metas de redução de carbono, tanto de empresas quanto de países, estão projetadas para serem cumpridas entre 2030 e 2050. O grande objetivo da ONU é atingir a neutralidade climática até 2050” - Natália Renteria, diretora de Regulação da Biomas.
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Produtores rurais podem participar do mercado de carbono de forma indireta, via mercado regulado, onde suas ações sustentáveis são contabilizadas por empresas, ou diretamente, criando projetos para gerar e negociar créditos no mercado voluntário.
Projetos de restauração florestal em áreas desmatadas ou subutilizadas, incremento na produção agrícola com práticas mais sustentáveis, e intensificação da pastagem para pecuaristas são apenas algumas das formas de gerar créditos de carbono.
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Para o produtor rural, participar do mercado de carbono traz diversas vantagens. Além de regularizar ambientalmente a propriedade, adotar novas práticas pode incrementar a produção e abrir portas para novos mercados.
Fabiano Perina/Embrapa