Entidade também avalia que situação da safra brasileira pode piorar e que soja vive “tempestade perfeita”
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Em meio a discussões sobre possíveis alterações no modelo de seguro rural, Pedro Lupion destaca a importância de avaliar com cautela as propostas, considerando o atual contexto de crise e as capacidades das seguradoras e resseguradoras
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Para o presidente da FPA, revisões no seguro rural devem ser consideradas a longo prazo, evitando decisões precipitadas durante períodos de instabilidade econômica. A cautela é vista como fundamental para garantir a eficácia e sustentabilidade do sistema.
Crédito: Cláudia Vieira Godoy
O debate sobre o seguro rural também envolve questões orçamentárias, como a possível realocação de recursos do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) para o Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR). Lupion destaca preocupações com essa movimentação e seus impactos no setor.
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Diante dos desafios enfrentados pelo setor agropecuário, Lupion ressalta a necessidade de uma atuação enérgica do governo federal para fornecer suporte adequado. Ele destaca a importância de reconhecer a gravidade da crise e buscar soluções eficazes para enfrentá-la.
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O presidente da FPA descreve a atual situação na agricultura brasileira como uma "tempestade perfeita", marcada por altos custos de produção, preços de venda reduzidos e quebra de safra. Esses fatores exigem medidas urgentes para mitigar os impactos sobre os produtores.