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Recursos equalizados que vencem em 2024 somam quase R$ 29 bilhões, mas custo para prorrogação é muito alto, avalia o governo
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A quebra na safra de 2023/2024 ainda não está oficialmente estabelecida, mas os produtores rurais já sabem que terão prejuízos e, em muitos casos, não conseguirão quitar as dívidas de financiamentos. O saldo de operações de investimentos rurais que vencem em 2024 totaliza R$ 28,1 bilhões.
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A Federação da Agricultura do Paraná está preocupada com o critério que será usado pelo governo federal para definir quem poderá ser beneficiado com a prorrogação das dívidas. Em muitos municípios a perda não foi suficiente para decretar situação de emergência, mesmo assim, as quebras individuais foram muito expressivas.
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O consultor em agronegócio José Carlos Vaz avalia que o processo é demorado e complexo, e que o “ideal” seria a prorrogação para todos os produtores rurais.
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) pede a prorrogação das operações vigentes por no mínimo 12 meses, mantendo as condições inicialmente acordadas, incluindo taxas e encargos.
Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil