Pitaia: a fruta do dragão que conquista o Brasil

Originária da América Central, a pitaia pertence à família dos cactos. Sua aparência única com casca escamosa e polpa vibrante rendeu o apelido "fruta-do-dragão". No Brasil, chegou em 1990.

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Três variedades principais dominam o mercado

A pitaia-branca, com casca rosa e polpa branca, é a mais comum. A pitaia-amarela, de casca amarela, possui o sabor mais doce. Já a pitaia-vermelha destaca-se por ser rica em antioxidantes. Os frutos podem variar de 100 g a 1 kg de peso.

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Produção brasileira  cresce 30% nos  últimos cinco anos

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A produção nacional de pitaia em 2024 ultrapassou 8 mil toneladas, considerando apenas os dados de Santa Catarina e Ceará. Outros estados, como São Paulo e Paraná, também contribuem para a produção nacional.

Fortalece imunidade com 20% da vitamina C diária

100g de pitaia contém até 20% da necessidade diária de vitamina C. Rica em antioxidantes, combate os radicais livres. Estimula a produção de glóbulos brancos, essenciais contra as infecções.

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O alto teor de fibras reduz o colesterol LDL e aumenta o HDL. As betalaínas, pigmentos anti-inflamatórios, protegem o sistema cardiovascular. As doenças cardíacas são a principal causa de morte no país.

Protege coração e controla colesterol naturalmente

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Melhora a digestão e ajuda no controle de peso

Rica em fibras prebióticas, alimenta bactérias benéficas intestinais. Promove saciedade natural, auxiliando o  controle de peso. Melhora o funcionamento intestinal e a microbiota saudável.

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Consumida fresca, em sucos, smoothies, sobremesas e saladas, a pitaia-vermelha também é utilizada como corante natural em alimentos. Além disso, combina perfeitamente com pratos salgados, adicionando um toque agridoce e exótico.

Consumo in natura  até corante natural

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Cuidados essenciais para o cultivo

Prefere temperaturas entre 18°C e 26°C e solos bem drenados. O plantio é realizado por mudas, com espaçamento de 3 a 4 metros. A irrigação por gotejamento é recomendada. Embora seja resistente a pragas, é importante monitorar a presença de cochonilhas e fungos.

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*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão