Arquivo Pessoal/Redes Sociais
Após ser resgatada de uma fazenda na África do Sul por uma ativista, a porca ganhou fama e conquistou fãs no mundo inteiro.
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Nas redes sociais, o perfil da Pigcasso tem mais de 100 mil seguidores. O resultado são telas abstratas que já foram expostas na China e na Europa e renderam, US$1 milhão, de acordo com publicações na imprensa da Alemanha, Estados Unidos e da África do Sul.
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A cuidadora Joanne Lefson, resgatou o animal de uma fazenda industrial onde seria abatida, em 2016. Segundo Lefson, em reportagem para o jornal La Nación, a porca foi modificada geneticamente para produzir mais carne.
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Pigcasso é a junção das palavras “pig” – porco em inglês – e Picasso (pintor espanhol). O apelido foi dado pela cuidadora Joanne Lefson, que descobriu o talento da porca quando o animal destruiu todos os brinquedos disponíveis, menos um pincel de pintura.
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Lefson providenciou algumas tintas e deixou Pigcasso à vontade para “criar”. A surpresa veio em forma de telas abstratas. Nas reportagens, Lefson deixou claro que as tintas não eram tóxicas.
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Ela viveu até 2023 em uma fazenda na África do Sul, local que é cenário para as fotos e vídeos da artista, e também para os registros dos compradores das telas. O animal morreu aos oito anos, vítima de artrite reumatóide crônica, mas o seu legado continua.
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Conforme a cuidadora contou ao jornal La Nacion, cada tela chega a custar US$26 mil, cerca de R$123 mil. Parte do dinheiro foi usada para manter a fazenda onde a porca viveu, um espaço para animais resgatados. Além disso, Lefson escreveu o livro “Pigcasso: a porca artista de um milhão de dólares que salvou um santuário”.