iStovk
A busca por uma agricultura mais sustentável é cada vez mais fundamental, tanto para cumprir acordos internacionais quanto para salvar o planeta. Nesse sentido, um produto vem chamando a atenção: a turfa.
AdobeStock
É o material parcialmente decomposto proveniente da decomposição lenta de várias espécies vegetais, em meio majoritariamente alagado. Ela é formada de um musgo do grupo Sphagnum (esfagno) e Hypnum.
AdobeStock
As turfas são compostas de dois tipos de substâncias. As húmicas são aquelas que contêm uma estrutura química não definida, como carboxílicos, cetona e alcoólicas. As não húmicas são compostas de estruturas bem-definidas, como lignina e proteínas.
AdobeStock
As turfas podem ser classificadas com base nas diferenças em três aspectos: composição botânica; grau de decomposição e condições do local de formação.
AdobeStock
AdobeStock
As espécies que ficam sujeitas à emissão de metano da profundeza do solo em ambientes de baixa oxigenação, podem se transformar em carvão mineral, um combustível fóssil. Seu alto grau de inflamação possibilita seu uso no aquecimento doméstico.
Graças à capacidade de absorver hidrocarbonetos, as turfas também são bastantes úteis para a recuperação de áreas degradadas e para a preservação do meio ambiente. A substância também é amplamente utilizada na prevenção de derramamento de petróleo.
AdobeStock
Diversos produtos à base do material fóssil foram desenvolvidos e estão mostrando a sua importância para o agronegócio. São fundamentais no aumento da atividade microbiana no solo, o que pode ser essencial para a recuperação da produtividade.
AdobeStock
Os elementos presentes na composição da turfa são o nitrogênio, o potássio e o fósforo. A utilização de turfas na agricultura gera vantagens como: redução da compactação do solo; aumento de oxigenação do solo; aumento da disponibilidade de nutrientes; entre outros.
AdobeStock