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O Brasil deve consumir 85 milhões de toneladas de milho ao longo de 2024, de acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A diferença é de 4 milhões a mais em comparação com o total consumido em 2023.
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A indústria de ração cresceu 16,5% entre 2015 e 2020, com a produção total saindo de 69 milhões para 81,5 milhões de toneladas. A demanda do cereal para a nutrição dos animais também, com uma alta de 14,3%, passando para 48,1 milhões de toneladas.
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A maioria dos sistemas de produção dos bovinos, suínos e aves foi planejada para utilizar o milho por conta dos nutrientes, ausência de substâncias tóxicas e facilidade de cultivo. O alimento é utilizado também para a nutrição de cavalos e animais de estimação.
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Os teores de óleo e amido representam um grande impacto no valor nutricional do cereal e nos custos das dietas. O cereal brasileiro tem 8,49% de proteínas e 3,67% de óleo, além de nutrientes como cálcio, potássio e magnésio, segundo pesquisa da Embrapa.
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Na alimentação de aves de corte, com composição de 64% de milho, o cereal é responsável por entregar 69% da necessidade diária de energia, 27% de proteína, 114% de ácido linoleico e 65% do potássio.
Com uma ração composta de 66% de milho, o grão supre 69% da necessidade energética, 32% de proteína, 43% de potássio e 78% de sódio. O milho não deve ser o único ingrediente, a ração deve ser sempre complementada com outras fontes de nutrientes.
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No caso dos bovinos, a ensilagem a partir da mistura compactada do grão com a matéria seca da planta proporciona a conservação do alimento por meio da fermentação anaeróbica. A opção oferece uma alternativa nutritiva, palatável e com alta digestibilidade.
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Para todos os animais, a composição da ração deve ser adequada de acordo com a fase de desenvolvimento. A proporção de milho costuma aumentar gradualmente desde a fase inicial, passando pela fase de crescimento até a terminação.
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