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O própolis é feito por meio de resinas que as abelhas colhem de folhas, cascas de plantas, brotos etc. Essas substâncias são manipuladas por esses insetos com as patas e a mandíbula; então, nesse processo, misturam-se secreção salivar e pólen ao produto.
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O resultado disso é armazenado na corbícula, uma parte da tíbia da perna traseira da abelha, que também é conhecida como “cesta de pólen”. Depois disso, o produto é levado para a colmeia e novamente é misturado à secreção salivar, ao pólen e à cera.
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O nome “própolis” vem da função de proteger a colmeia, e a palavra é a junção, em grego, de pro (em favor) e polis (cidade). Na colmeia o própolis tem várias funções simultâneas: vedação das aberturas, eliminação de espaços indesejáveis, construção e renovação das películas protetoras dos favos, e higiene.
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Muitas pesquisas demonstram as propriedades antibacterianas do própolis, que impedem a proliferação de microrganismos e a contaminação tanto na colmeia quanto em nossos corpos.
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O apicultor deve realizar a raspagem da colmeia, o que é feito a cada 15 dias e preferencialmente na primavera. Depois, ele é filtrado para retirar as impurezas e macerado com álcool. Após outras etapas produtivas, alcança-se a formulação final.
Utilizado para doenças respiratórias, como gripes, resfriados e dor de garganta, o própolis tem propriedade anti-inflamatória, antibacteriana, antiviral e antifúngica. Além disso, pode atuar como cicatrizante, anestésico e estimulante do sistema imunológico.
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Entre os elementos presentes no própolis estão diversos compostos e vitaminas fundamentais ao corpo, como cálcio, cobre, ferro, estrôncio, manganês, alumínio e vitaminas B1, B2, B6, C e E.
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Segundo o IBGE, foram produzidas 55,8 mil toneladas de mel em 2021. O Rio Grande do Sul foi responsável por 9,2 mil toneladas dessa produção. São no total 3.991 municípios com alguma produção de mel. No censo de 2016, o IBGE registrou 350 mil apicultores.
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