Não se trata de mais veneno no prato, como querem fazer crer os ideólogos de plantão e massas de manobra em geral. Ciência, tecnologia e inovação (sempre elas!) são a base do novo dispositivo legal.
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Valter Campanato/Agência Brasil
Em sua coluna para o Estadão Agro, Celso Moretti relembra o caminho percorrido até a aprovação da nova lei dos pesticidas, destacando o crescimento quase quádruplo da produção de grãos do Brasil e a evolução tecnológica que acompanhou esse processo.
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A Lei nº 14.785 traz avanços consideráveis, como a agilização na aprovação de novas moléculas de pesticidas, prometendo aumentar a competitividade do agronegócio brasileiro no cenário global.
Crédito: Cláudia Vieira Godoy
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A inovação em pesticidas, fundamentada em ciência e tecnologia, visa reduzir o impacto ambiental e os riscos à saúde, com a utilização de moléculas mais modernas e eficientes.
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Comparando com países como Bélgica, Holanda, Suíça e Itália, o Brasil utiliza relativamente menos pesticidas por hectare, refletindo uma agricultura competitiva e sustentável
Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
Os vetos do Presidente Lula à nova lei dos pesticidas geraram descontentamento em diversos setores, incluindo o agronegócio e ambientalistas, evidenciando os desafios da implementação.
A possibilidade de derrubada dos vetos presidenciais pela Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) traz esperança para o setor, com potencial de beneficiar a sociedade brasileira e a alimentação mundial.
FPA/Divulgação