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Atualmente, o Brasil lidera a produção global de café. E, com uma safra estimada em mais de 58 milhões de sacas, de acordo com a Conab, o país deve manter a sua posição no ranking mundial.
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Levantamento da Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC) indica um consumo anual de, aproximadamente, 6,1kg por pessoa, o que equivale a cerca de 83 xícaras de café de 50ml por mês.
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Na definição estabelecida pela BSCA, associação que regula este setor, é necessário que a bebida atenda a três componentes: grãos sem defeitos; sustentabilidade como pilar de produção; nota acima de 80 pontos, em uma escala de 100, na avaliação sensorial.
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Diferentemente dos cafés comerciais, que frequentemente são produzidos em larga escala, os grãos especiais são cultivados em pequenas fazendas, muitas vezes de forma artesanal, privilegiando a qualidade em detrimento da quantidade.
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Cada grão carrega consigo a expressão única de onde foi cultivado, bem como das técnicas de processamento utilizadas. Desde notas frutadas, florais e doces até aromas mais ácidos, complexos e intensos, como chocolate e caramelo.
A demanda crescente por cafés especiais, principalmente após a pandemia de Covid-19, tem impulsionado esse mercado. Segundo estimativa da BSCA, há um aumento anual em torno de 15% no consumo somente no cenário doméstico.
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A qualidade dos grãos da chamada ‘nova geração de cafés especiais brasileiros’ — que atingem pontuação de 88 a 90 na avaliação final e classificação sensorial, tem conquistado o mercado internacional.
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O certificado, lançado no final do último ano pela ABIC, tem o objetivo de garantir a qualidade da bebida e certificar as boas práticas sustentáveis e de rastreabilidade.
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