As melhores raças de gado de corte para lucrar mais

Melhoria genética na pecuária

A pecuária de corte movimenta R$750 bilhões anuais, com um rebanho de 187 milhões de cabeças em 165 milhões de hectares. O crescimento do faturamento depende do aumento da produtividade do gado.

Angus: qualidade e precocidade

De origem europeia, o Angus adapta-se a climas frios. Possui alta fertilidade, facilidade de parto e longevidade. O desenvolvimento precoce permite abate em ciclos curtos, com carne suculenta e marmoreio valorizado.

Brahman: adaptação e rendimento

Indicado para carcaças de alto rendimento industrial, o Brahman adapta-se a climas extremos e resiste a parasitas. Machos são ótimos para cruzamentos e fêmeas têm ciclo reprodutivo longo, até 20 anos.

Brangus: rusticidade e maciez

Resultado do cruzamento entre Brahman e Angus, o Brangus combina rusticidade com qualidade de carne. Adapta-se a vários climas, eficiente em confinamento, com ganho de peso e rendimento de carcaça de até 60%.

Canchim: resistência e produtividade

Desenvolvido no Brasil, o Canchim é resultado do cruzamento de Charolês e Zebu. Adapta-se ao clima tropical, com alta resistência ao calor, fertilidade e precocidade. Oferece rápido ganho de peso.

Nelore: base da pecuária nacional

Representando 80% da produção de carne brasileira, o Nelore adapta-se a condições tropicais. É resistente a parasitas e altas temperaturas, com longevidade reprodutiva e carcaça de boa qualidade.

Senepol: eficiência em climas quentes

Ideal para produção de carne em climas quentes, o Senepol tem grande adaptabilidade ao calor e umidade. Apresenta ciclo de engorda curto e alta conversão alimentar, com carne suculenta e temperamento dócil.

Simental: dupla aptidão e rápido crescimento

De origem europeia, o Simental destaca-se como gado de corte. Animais de grande porte, com rápida taxa de crescimento e excelente rendimento de carcaça, produzindo carne macia e saborosa, com resistência. Leia a matéria completa