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O crescimento é notável: aumento de 682% em valor e 370% em volume comparado a 2024. O Espírito Santo é o segundo maior produtor brasileiro, com 18,5% da produção nacional de ovos de codorna.
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O investimento inicial é menor que outras criações de aves. O ciclo produtivo é rápido e pode ser adaptado a pequenos espaços, permitindo diversificação da renda.
Existem dois tipos principais: postura e corte. Codornas japonesas pesam 150-180g e produzem até 300 ovos/ano. Codornas gigantes pesam 300-400g e são ideais para carne.
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A alimentação varia conforme a idade: ração inicial rica em proteínas para filhotes, ração de crescimento para desenvolvimento e ração de postura com cálcio adequado para produção de ovos.
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Limpeza diária de bebedouros e comedouros é fundamental. Desinfecção periódica, controle de acesso e observação constante do comportamento das aves garantem saúde do plantel.
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*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão