Criação de codorna cresce no Brasil

A coturnicultura brasileira vive um momento de expansão impressionante. O Espírito Santo exportou 1,6 mil toneladas de ovos nos primeiros cinco meses de 2025, gerando US$3,6 milhões em receita.

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Números incríveis da atividade

O crescimento é notável: aumento de 682% em valor e 370% em volume comparado a 2024. O Espírito Santo é o segundo maior produtor brasileiro, com 18,5% da produção nacional de ovos de codorna.

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Por que investir em codornas?

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O investimento inicial é menor que outras criações de aves. O ciclo produtivo é rápido e pode ser adaptado a pequenos espaços, permitindo diversificação da renda.

Ciclo produtivo acelerado

As codornas atingem maturidade sexual precocemente e têm alta taxa de postura. Começam a produzir ovos com 40 a 45 dias e mantêm produção constante por até 14 meses consecutivos.

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Existem dois tipos principais: postura e corte. Codornas japonesas pesam 150-180g e produzem até 300 ovos/ano. Codornas gigantes pesam 300-400g e são ideais para carne.

Escolhendo a linhagem ideal

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Instalações adequadas são fundamentais

Gaiolas de arame galvanizado facilitam a higienização e otimizam o espaço. Recomenda-se 150-200 cm² por ave de postura e 250 cm² para corte. Ventilação e luminosidade são essenciais.

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A alimentação varia conforme a idade: ração inicial rica em proteínas para filhotes, ração de crescimento para desenvolvimento e ração de postura com cálcio adequado para produção de ovos.

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Nutrição balanceada por fase

Manejo sanitário previne doenças

Limpeza diária de bebedouros e comedouros é fundamental. Desinfecção periódica, controle de acesso e observação constante do comportamento das aves garantem saúde do plantel.

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*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão