A origem nobre

A atemoia é um híbrido especial, resultado do cruzamento entre a cherimoia e a fruta-do-conde. Desenvolvida nos Estados Unidos em 1908, chegou ao Brasil na década de 1970, adaptando-se perfeitamente ao clima tropical.

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Aparência única

Com casca verde-acinzentada e formato que lembra um coração, a atemoia tem polpa branca, cremosa e perfumada. Suas sementes escuras são facilmente removíveis, e a textura é semelhante a um pudim natural..

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Potência nutricional

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Rica em vitaminas B, C e antioxidantes, a atemoia fortalece o sistema imunológico. Contém minerais essenciais como potássio, magnésio e fósforo, fundamentais para o bom funcionamento do organismo.

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Os compostos bioativos da atemoia auxiliam no controle da pressão arterial e reduzem o colesterol ruim. O alto teor de potássio contribui para a saúde cardiovascular e regula o ritmo cardíaco.

Benefícios para o coração

Aliada do sistema digestivo

Com significativo teor de fibras, a fruta promove melhor digestão e regula o funcionamento intestinal. Suas enzimas naturais auxiliam no aproveitamento dos nutrientes e saciam a fome por mais tempo.

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A combinação de carboidratos complexos e vitaminas do complexo B faz da atemoia uma excelente fonte de energia. Ideal para atletas e pessoas que buscam disposição ao longo do dia.

Energia e disposição

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Como consumir

A atemoia pode ser saboreada in natura ou em sobremesas refinadas. Para o melhor sabor, consuma quando a casca estiver levemente macia ao toque e com coloração verde-amarelada uniforme.

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São Paulo e Minas Gerais lideram a produção nacional, com safra principal entre março e maio. A fruta requer clima ameno e altitude entre 600 e 1000 metros para desenvolvimento ideal.

Cultivo no Brasil

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*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão