Menor que o limão-taiti, com 3 a 6 cm de diâmetro e presença de sementes. Sua casca é fina e lisa, tornando-se verde-amarelada quando maduro. Muito cultivado no Nordeste brasileiro, especialmente no Ceará e Sergipe.
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Rico em vitamina C, o limão-galego fortalece o sistema imunológico e ajuda a combater infecções. Essencial para produção de colágeno, contribui para a saúde da pele, ossos e articulações, além de prevenir gripes e resfriados.
O ácido cítrico presente no limão-galego estimula a produção de enzimas digestivas, facilitando a quebra de alimentos e a absorção de nutrientes. Ajuda a reduzir problemas como azia, inchaço e constipação.
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O limão-galego resiste ao vírus da tristeza dos citros, praga que pode matar outras plantas cítricas. Adapta-se bem a diferentes condições climáticas e tipos de solo, suportando períodos de estiagem melhor que outras frutíferas.
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Perfeito para temperar peixes e frutos-do-mar. Seu suco é considerado ideal para caipirinhas e limonadas. Na confeitaria, é ingrediente-chave em tortas, mousses e sorvetes, além de usos em perfumaria e cosméticos.
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*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão