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Para combater os efeitos do calor, é essencial fornecer sombra, água fresca e alimentação enriquecida com minerais. Ambientes climatizados também ajudam a manter o conforto térmico das vacas.
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César Meinerz, produtor de Estrela (RS), já prepara seu rebanho com suplementos minerais misturados à ração e à silagem, para manter a produção estável. Esses suplementos ajudam a regular a temperatura corporal e a manter o apetite.
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O calor também afeta a concentração de sólidos no leite, como proteínas e lactose. Isso prejudica a qualidade do leite, tornando-o impróprio para a produção de derivados, como a manteiga.
Além de melhorar a dieta das vacas, o fornecimento de sombra e água corrente é essencial para reduzir o estresse térmico, especialmente para vacas a pasto, mais sensíveis ao calor.
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Em 2024, mais de 500 mil litros de leite não puderam ser processados no Rio Grande do Sul devido à baixa qualidade, o que aumentou os custos e afetou a competitividade.
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O estado é o terceiro maior produtor de leite do Brasil, com uma produção diária de 11 milhões de litros. Minas Gerais e Paraná lideram, enquanto Santa Catarina ocupa o quarto lugar.
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É fundamental adotar uma dieta balanceada e o suporte técnico adequado para evitar o descarte de leite e garantir uma produção de qualidade durante o calor.
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