A  jóia do sertão

O umbu, fruta nativa do nordeste brasileiro, é um verdadeiro tesouro da caatinga. Resistente e nutritiva, essa pequena fruta está conquistando cada vez mais espaço na agricultura familiar e no mercado nacional.

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Uma árvore sagrada

Conhecido como "árvore sagrada do sertão", o umbuzeiro desenvolveu uma adaptação única: raízes que funcionam como reservatórios de água, permitindo sua sobrevivência mesmo nas secas mais severas do semiárido.

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Produção em crescimento

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A Bahia lidera o cultivo dessa fruta especial, com um aumento de 2,7% na colheita em 2023. O umbu está se tornando uma importante fonte de renda para agricultores familiares da região nordestina.

Tesouro nutricional

Rico em vitamina C, fibras e minerais como cálcio e fósforo, o umbu é um poderoso aliado da saúde. Seus antioxidantes ajudam a combater radicais livres e fortalecer o sistema imunológico.

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Do consumo in natura à alta gastronomia, o umbu impressiona com sua versatilidade. A fruta é transformada em geleias, sucos, licores e até pratos gourmet, encantando paladares por todo o país.

Versatilidade na cozinha

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Cultivo sustentável

O plantio do umbu é adaptado ao clima semiárido, exigindo pouca água após o estabelecimento. Com espaçamento adequado e cuidados básicos, a árvore prospera em solos típicos da região.

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Entre dezembro e março, os frutos são colhidos manualmente quando a casca muda do verde para o amarelo-esverdeado. Um processo cuidadoso que preserva a qualidade dessa fruta especial.

Colheita especial

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Oportunidade de futuro

Além da alimentação, pesquisas exploram o uso do umbu na indústria cosmética e farmacêutica, abrindo novas possibilidades para este tesouro do sertão brasileiro.

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*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão