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Microssensores instalados no solo coletam dados em tempo real sobre umidade, temperatura e composição. Essas informações precisas permitem ajustes automáticos na irrigação, reduzindo desperdícios.
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Estações meteorológicas conectadas fornecem previsões precisas. Os sistemas calculam a necessidade hídrica das plantas considerando temperatura, umidade do ar, radiação solar e probabilidade de chuva.
Algoritmos de machine learning analisam históricos de plantio, dados climáticos e características do solo. O resultado: recomendações personalizadas de irrigação para cada tipo de cultura.
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A irrigação inteligente não é futuro, é presente. Tecnologias acessíveis estão transformando pequenos e grandes produtores, prometendo revolucionar completamente o modo de produzir alimentos.
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*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão