O Brasil cultiva diversas espécies, como pimenta-biquinho, malagueta, dedo-de-moça e pimenta-do-reino, cada uma com características e sabores únicos que agradam diferentes paladares.
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A escala varia de 0 Unidades de Calor Scoville (SHU) para pimentões doces até mais de 2 milhões de SHU para as pimentas mais picantes do mundo, como a Carolina Reaper.
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Suave e frutada, a biquinho é ótima para conservas e saladas. Sua baixa ardência (1.000-1.500 SHU) faz dela a favorita de quem prefere sabor sem muita picância.
Líder global em consumo, a pimenta-do-reino é aromática e versátil. Cultivada como trepadeira, é essencial na culinária e em aplicações industriais.
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Pimentas prosperam entre 20°C e 30°C, em solos ricos e bem drenados. Irrigação por gotejamento e manejo integrado de pragas garantem maior produtividade.
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Produção de molhos, conservas e pimentas secas amplia oportunidades de mercado. A certificação orgânica é um diferencial que atrai nichos específicos.
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A Carolina Reaper, a pimenta mais ardente do mundo, chega a 2,2 milhões de SHU. Já o pimentão, com 0 SHU, é a versão doce e sem ardência do gênero Capsicum.
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*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão