Nem toda fruta é boa para consumo!

Os frutos não comestíveis podem conter substâncias tóxicas, características físicas impróprias para digestão ou simplesmente não oferecer valor nutricional. Distingui-los é crucial, especialmente em ambientes rurais.

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Por que alguns frutos são perigosos?

Ao longo da evolução, plantas desenvolveram mecanismos de defesa contra predadores, como produção de compostos tóxicos em seus frutos. Essa toxicidade natural serve como barreira química, protegendo as sementes.

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Porongo: a cabaça enganosa

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Da mesma família das abóboras, o porongo tem casca dura e oca com formatos variados. Sua polpa contém substâncias amargas e tóxicas que causam irritação gastrointestinal, náuseas e vômitos.

Mamona: beleza mortal

Originária da África, a mamona contém ricina, uma proteína extremamente venenosa. A ingestão de apenas algumas sementes pode ser fatal, causando dores abdominais, vômitos e até falência de órgãos.

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Com belas flores brancas em forma de trombeta, a saia-branca esconde um perigo. Seu fruto contém alcaloides tóxicos que causam alucinações, desorientação e graves efeitos cardiovasculares.

Saia-branca: a trombeteira alucinógena

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Briônia: o nabo-do-diabo

Esta trepadeira contém glicosídeos triterpênicos, especialmente a brionina. Seus frutos vermelhos podem atrair crianças, mas causam irritação intensa, vômitos, convulsões e até falência renal.

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Semelhante a pequenos tomates ou cerejas, este fruto ornamental contém solanina. Seu consumo causa distúrbios gastrointestinais, febre, dilatação das pupilas e problemas respiratórios.

Cereja de Jerusalém:  a falsa cereja

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Cuidados essenciais 

A identificação correta de frutos é vital para evitar acidentes. Em caso de dúvida, não consuma e busque orientação especializada. Mantenha plantas tóxicas longe de crianças e animais.

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*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão