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A maior parte das propriedades rurais está nas mãos de produtores acima dos 45 anos. Com uma população rural envelhecendo e o agronegócio representando cerca de 25% do PIB do Brasil, a sucessão familiar rural se torna cada vez mais urgente para garantir a continuidade da produção.
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Segundo o advogado Ulisses Simões, o planejamento sucessório deve ser iniciado com antecedência, enquanto o líder do negócio ainda está em plena saúde física e mental. Isso permite que o processo seja conduzido com consenso familiar, minimizando possíveis conflitos futuros.
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A sucessão familiar envolve a gestão organizada e a transmissão de bens de um membro falecido para seus herdeiros. Este processo exige planejamento sucessório cuidadoso para evitar disputas entre os familiares e garantir que o patrimônio seja corretamente distribuído e mantido.
A sucessão rural segue a mesma lógica de outros tipos de sucessão, mas com a necessidade de rápida adaptação, pois a produção agrícola ou pecuária não pode parar. Se a sucessão não for bem planejada, isso pode causar impactos graves.
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Entre as formas mais comuns de sucessão planejada estão o testamento, a doação e a criação de uma pessoa jurídica. Cada mecanismo oferece diferentes níveis de segurança e controle, como o usufruto vitalício, que permite ao doador continuar usufruindo do patrimônio enquanto vive.
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– Inicie o quanto antes; – Busque consenso familiar; – Conte com assessoria jurídica; – Analise o perfil dos herdeiros: avalie as capacidades e aptidões de cada herdeiro para o negócio rural antes de distribuir os bens.
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