Queijo com identidade

Um estudo inédito está mapeando o DNA do Queijo Minas Artesanal do Serro para proteger sua autenticidade e destacar as características únicas da tradição mineira.

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Uma tradição disputada

Em um Estado com diversos queijos famosos, o Serro busca se destacar pela originalidade de sabor, cor, textura e pela identidade da sua produção artesanal.

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Parceria científica

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Emater-MG, Ufla, UFMG e Epamig se uniram para criar uma assinatura microbiológica e físico-química do queijo, garantindo originalidade e proteção contra falsificações.

A assinatura do queijo

A pesquisa coleta amostras do queijo em vários momentos da maturação para identificar microrganismos e entender o que torna o sabor, textura e aroma do Serro tão distintos.

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Além dos microrganismos, são analisados elementos como teor de umidade, proteínas, gorduras e lactose, revelando o perfil completo do queijo artesanal da região.

Tecnologia  a serviço do sabor

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Saúde do rebanho  em foco

O estudo também monitora a saúde do gado leiteiro, analisando doenças como brucelose e mastite, que afetam a produção e podem ser transmitidas pelo leite.

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As amostras foram coletadas em 32 propriedades habilitadas de 12 municípios da Serra do Espinhaço, respeitando critérios sanitários rigorosos.

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O mapa do queijo

Fazenda participa  do estudo pioneiro

A Fazenda Ouro Fino, do produtor Moisés Barbosa, participa do estudo. Com 23 hectares, produz 70 quilos de queijo diariamente. O produtor destaca a importância da rastreabilidade para garantir segurança ao consumidor.

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