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Um rebanho de 187 milhões de cabeças ocupa um espaço limitado de 165 milhões de hectares de pasto; portanto, o crescimento do faturamento do setor depende, principalmente, do aumento da produtividade.
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De origem europeia, o boi Angus se adaptou ao clima brasileiro, sobretudo nas regiões mais frias. Esses animais têm fertilidade, facilidade de parto e longevidade boas. A carne é suculenta e macia, conhecida pelo excelente marmoreio.
O gado de corte Brahman é indicado para a produção de carcaças para indústrias. Adaptados aos climas quentes e frios, esses animais podem ser cruzados facilmente com outras raças, como a Nelore, para elevar seu desempenho.
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Fruto do cruzamento das raças Brahman e Angus, o gado Brangus alia a rusticidade com a marmorização da carne. Criado em confinamento devido à dificuldade de adaptação ao clima tropical, a raça tem um rendimento de carcaça que chega a 60%.
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A raça Canchim é fruto de um desenvolvimento científico que buscou obter uma carne de qualidade adaptada às condições brasileiras com mais precocidade, mas sem perder a rusticidade. Assim, gerada pelo cruzamento entre o Zebu e o Charolês.
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O Guzerá é uma raça zebuína com machos que pesam até 950 quilos. Com uma alta fertilidade, além do gado de corte, o rebanho pode ser utilizado para a criação de reprodutores e tem aptidão para o leite.
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Os bois Nelore representam 80% da produção de carne brasileira. De origem indiana, essa raça se adaptou às altas temperaturas do clima brasileiro e desenvolveu uma resistência natural a parasitas.
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