O azeite é um óleo extraído da azeitona, fruto da oliveira. É usado para cozinhar, temperar e até mesmo para a produção de cosméticos. Quem consome esse produto costuma ter dúvidas sobre os diferentes tipos encontrados no mercado.
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O azeite não traz apenas sabor aos pratos: ele também é altamente benéfico à saúde. Possui características muito positivas: ação anti-inflamatória, ajuda na absorção de vitaminas A, D e E, carrega propriedades antioxidantes e controla as taxas de colesterol.
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Há, no mínimo, cinco tipos de azeite mais comuns no mercado. Eles se diferem principalmente pelo processo de extração e pelas propriedades que preservam. Veja quais são eles.
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É extraído na primeira prensagem da azeitona. Por isso, tem um grau de acidez menor e é considerado o mais saudável de todos. Deve ser consumido cru (sem ser aquecido).
O azeite virgem é obtido na segunda e na terceira prensagem das azeitonas. Ele é mais ácido e pode ser usado para fritar ou temperar.
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O azeite refinado também vem da segunda e da terceira prensagem da azeitona. Além disso, passa por um processo de refinamento, tornando-se mais ácido. Suas propriedades nutricionais são menores, mas o sabor não se altera quando exposto a altas temperaturas.
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O azeite aromatizado é produzido em combinação com óleos essenciais de outros alimentos, como alho, manjericão e baunilha. Serve para harmonizar certos pratos.
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Por fim, o azeite orgânico é produzido de acordo com regras relacionadas às atividades orgânicas, ou seja, a partir de uma linha de produção sustentável e que preserva o meio ambiente. Podem haver azeites virgem, extravirgem e refinados que sejam orgânicos.
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