AdobeStock
As raízes das árvores estabilizam o solo e alcançam nutrientes em camadas profundas. A serapilheira (folhas caídas) forma cobertura orgânica, enquanto diferentes espécies ocupam nichos complementares no sistema.
AdobeStock
AdobeStock
Plantas como leucena, feijão-guandu e ingá crescem rapidamente em solos pobres. Elas fixam nitrogênio, geram biomassa e criam condições para espécies mais exigentes se estabelecerem posteriormente.
Sistemas agroflorestais são planejados em camadas, desde raízes até o dossel. Cada estrato abriga diferentes culturas: hortaliças no solo, arbustos frutíferos no meio e árvores madeireiras ou frutíferas no topo.
AdobeStock
Projetos no Brasil já recuperaram milhares de hectares, transformando pastos degradados em sistemas produtivos. Políticas públicas e mercados de carbono incentivam cada vez mais esta prática sustentável e regenerativa.
AdobeStock
*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão