Originário da África, o porongo adaptou-se bem ao clima brasileiro. Diferente de seus parentes comestíveis como abóboras, é cultivado por sua casca dura e resistente que seca naturalmente.
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Os porongos variam em formas e tamanhos: redondos para cuias tradicionais, alongados para garrafas e vasos, e os de pescoço para luminárias e peças decorativas.
O cultivo requer áreas ensolaradas e solos bem drenados, com temperaturas entre 18°C e 30°C. O preparo adequado do solo inclui correção da acidez e adubação orgânica.
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Após a colheita, os porongos transformam-se em cuias de chimarrão, instrumentos musicais, luminárias e peças decorativas, unindo tradição e inovação no artesanato brasileiro.
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*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão