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A União Europeia é o principal destino das mangas brasileiras. Holanda, Espanha e Portugal lideram as importações, seguidos por Estados Unidos, Reino Unido e Canadá como mercados consumidores.
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A manga Tommy Atkins é a mais cultivada devido à sua resistência. Palmer, Keitt e Kent também têm espaço no mercado, cada uma com características específicas que atendem diferentes preferências.
Variações climáticas como secas e chuvas excessivas afetam a produtividade. Produtores investem em sistemas de irrigação eficientes e monitoramento climático para garantir a qualidade da safra.
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Além da venda in natura, a manga pode ser processada em polpas, sucos e frutas desidratadas. Essa diversificação amplia as possibilidades de comercialização e aumenta os lucros dos produtores.
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Certificações orgânicas e de boas práticas agrícolas diferenciam o produto brasileiro. Essas certificações garantem qualidade, sustentabilidade e preços mais competitivos no mercado internacional.
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Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão