Flores e ervas:  mercados em ascensão

O mercado de flores e plantas ornamentais no Brasil deve crescer 6% em 2025, enquanto o setor de ervas medicinais pode dobrar seu valor global até 2032, criando oportunidades para diversificação rural.

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Por que investir  neste segmento

A crescente demanda por produtos naturais e sustentáveis impulsiona o setor. As plantas ornamentais e medicinais oferecem maior rentabilidade por área cultivada quando comparadas a culturas tradicionais, devido ao alto valor agregado.

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Plantas brasileiras  de alto valor

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Espécies nativas como jaborandi, copaíba e andiroba são valorizadas por suas propriedades medicinais e cosméticas. Entre as exóticas adaptadas ao Brasil, destacam-se lavanda, alecrim e camomila, muito procuradas pelo mercado.

Diversidade de  aplicações no mercado

Além dos usos tradicionais, estas plantas estão sendo cada vez mais utilizadas na produção de cosméticos naturais, suplementos alimentares e produtos de limpeza ecológicos, ampliando as possibilidades de comercialização.

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A escassez de mão de obra qualificada, o custo elevado dos insumos e a falta de seguros específicos são obstáculos significativos. As mudanças climáticas também impactam a qualidade das plantas e aumentam custos.

Desafios para os produtores do setor

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Estratégias para  superar obstáculos

Investir em mecanização, automação e técnicas de manejo sustentável reduz custos. Estruturas de proteção como estufas e sistemas eficientes de irrigação ajudam a mitigar riscos climáticos.

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Produtores podem fornecer para mercados domésticos e exportação, formar parcerias com empresas de cosméticos e farmacêuticas, produzir óleos essenciais e fitoterápicos ou integrar programas governamentais como a Farmácia Viva.

Oportunidades de  mercado diversificadas

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Como iniciar  na produção

Comece com pesquisa de mercado aprofundada e identificação das espécies adequadas para sua região. Planeje detalhadamente a produção, adote técnicas sustentáveis e atente-se às certificações necessárias.

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*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão