Números impressionantes

O pistache se consolida como o "ouro verde" da agricultura mundial. Em 2024, o Brasil importou 970 toneladas da semente, movimentando R$13,9 milhões - um aumento de oito vezes em comparação a 2020.

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Mercado em explosão

A demanda crescente elevou os preços no mercado brasileiro: o quilo da semente pode variar de R$119 a R$240. Projeções indicam que o mercado mundial alcançará US$5,85 bilhões até 2029..

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Cultivo e paciência

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O cultivo exige paciência: uma pistacheira leva de 5 a 7 anos para iniciar a produção comercial. As árvores demandam condições específicas, como invernos frios e verões quentes e secos.

Segredos da produção

A complexidade do cultivo contribui para seu alto valor. As árvores são dióicas (masculinas e femininas), exigindo planejamento preciso do pomar para garantir polinização adequada.

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O investimento inicial é considerável: inclui mudas de qualidade, preparação do solo, sistemas de irrigação e fertilizantes específicos. A manutenção demanda mão de obra especializada.

Investimento estratégico

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A colheita

A colheita é majoritariamente manual ou com equipamentos especializados. O processamento pós-colheita requer secagem controlada e separação precisa das sementes das cascas.

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O Brasil planeja expandir a produção: a Embrapa iniciará cultivos no Ceará a partir de 2027. O mercado interno ainda depende de importações, criando oportunidades para produtores.

Oportunidade nacional

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Multiplicando lucros

Além da venda in natura, o pistache oferece oportunidades em produtos derivados como óleos, farinhas e confeitaria, ampliando as possibilidades de lucro para produtores.

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*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão