Segundo a Associação Brasileira de Piscicultura, a atividade movimenta cerca de R$ 9 bilhões por ano e gera 1 milhão de empregos diretos e 2 milhões indiretos. Conheça as principais etapas para começar a criação de peixes.
Wenderson Araújo/Trilux
A piscicultura é a criação de peixes e outros organismos aquáticos em ambientes controlados, como viveiros e tanques-rede, com foco em monitoramento e controle desde o início da vida até o consumo.
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De acordo com a FAO, o Brasil está entre os 15 maiores produtores de peixes do mundo. A produção de peixes cultivados é a atividade zootécnica que mais cresce no país nos últimos 10 anos, alcançando 887.029 toneladas em 2023.
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Ao se tornar um produtor de peixes, é essencial considerar o terreno, a estrutura necessária e as regulamentações legais. A pesquisa de mercado e a análise da demanda local são fundamentais para o sucesso do negócio.
A piscicultura pode ser realizada em lagos artificiais, viveiros, tanques escavados e até no mar. A escolha do local depende do investimento disponível e das condições locais, oferecendo diferentes vantagens.
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As principais espécies de criação são tilápia, bagre e carpa. A tilápia é popular pelo custo-benefício, o bagre é resistente e cresce rapidamente, enquanto a carpa leva mais tempo para atingir o peso ideal.
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O investimento inicial pode variar bastante, dependendo do local, tipo de tanque e das espécies escolhidas. Os custos incluem infraestrutura, alimentação dos peixes e manejo, com lucros variando conforme a gestão da produção.
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A piscicultura é regulamentada pelo Ibama, que fiscaliza a higiene dos tanques e a saúde dos peixes. O produtor deve ter cadastro de piscicultor para operar legalmente e seguir as normas ambientais.
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