Detentora do título de pimenta mais ardida do mundo pelo Guinness Book desde 2013, a Carolina Reaper ultrapassa 2,2 milhões de SHU. Essa variedade tem formato característico com uma "cauda" na ponta e coloração vermelho-vivo quando madura.
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Com formato que lembra a cauda de um escorpião, esta pimenta caribenha atinge até 1,4 milhão de SHU. Originária de Trinidad e Tobago, foi considerada a mais picante do mundo antes da Carolina Reaper. Seu sabor frutado inicial é rapidamente substituído por uma onda de calor intenso.
Também conhecida como Bhut Jolokia, a Ghost Pepper foi a primeira pimenta a ultrapassar 1 milhão de SHU. Cultivada no nordeste da Índia, é tão potente que é usada como repelente de elefantes em algumas regiões. Seu ardor intenso pode durar mais de 30 minutos.
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Apesar de não estar entre as mais potentes, com 100.000 a 350.000 SHU, a Habanero é uma das pimentas picantes mais populares mundialmente. Originária da Península de Yucatán, no México, possui aroma cítrico característico e é muito utilizada em molhos caribenhos.
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O cultivo dessas variedades super-picantes exige condições específicas: temperaturas entre 20°C e 30°C, solo bem drenado com pH entre 5,5 e 6,8, e irrigação controlada. Muitas necessitam de cuidados extras e ambientes protegidos, especialmente nas fases iniciais de desenvolvimento.
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Além da Carolina Reaper, novas variedades como a Pepper X e a Dragon's Breath disputam o título de mais ardida, com estimativas acima de 3 milhões de SHU. Em comparação, o spray de pimenta usado por forças policiais tem entre 2 e 5 milhões de SHU.
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*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão