O agronegócio brasileiro é um dos pilares da economia nacional. O Brasil é o quarto maior produtor de alimentos e o segundo em exportação de grãos, superando a ideia de que essa produção está limitada às zonas rurais.
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As exportações do agronegócio brasileiro alcançaram US$ 166,55 bilhões em 2023, um aumento de 4,8% em relação a 2022. O setor representou 49% da pauta exportadora total, influenciado pela quantidade embarcada.
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Segundo definições da Fundação do Instituto de Administração (FIA) da USP, o agronegócio brasileiro pode ser dividido em três setores. Essas seções não tem limites exatos, uma vez que muitos negócios podem envolver áreas diferentes. Veja quais são esses setores.
Na primeira divisão do agronegócio estão produtores rurais, agricultores e pecuaristas. São incluídas aqui atividades de produção de matérias-primas ou produtos primários que, posteriormente, são transformados em mercadorias.
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Na economia, o setor secundário engloba as atividades industriais, que transformam a matéria-prima em produto acabado. No agronegócio, ele envolve agroindústrias e produtores de insumos. Esse setor está atrelado diretamente à geração de empregos e de renda para a população.
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O setor terciário descreve a cadeia de distribuição e do comércio, incluindo as exportações. Trata-se de um setor complexo que envolve o trabalho de logística e movimenta bilhões no mundo todo. É com o terceiro setor que o agronegócio se torna uma atividade altamente lucrativa para o país.
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O sucesso do agronegócio brasileiro se dá pela integração dos três setores. Isso acontece por vários fatores, como tecnologia de maquinários, biotecnologia e avanços dos conhecimentos científicos.
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