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No Brasil, o morcego-vampiro (Desmodus rotundus) é o principal transmissor da raiva, pois se alimenta do sangue de mamíferos, como o gado. Outras espécies, como o Tadarida brasiliensis, também podem transmitir o vírus, mas são casos menos frequentes.
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Muitas espécies de morcegos, além de não transmitirem a raiva, desempenham papéis ecológicos essenciais, como o controle de insetos e a polinização. O Glossophaga soricina, por exemplo, se alimenta de néctar, polinizando plantas, enquanto o Tadarida brasiliensis controla pragas agrícolas ao consumir insetos.
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Principalmente por mordidas de morcegos infectados. A saliva dos morcegos contém o vírus, que pode ser transmitido ao entrar em contato com a corrente sanguínea do animal mordido. Arranhões e contato com saliva em feridas abertas ou mucosas também são formas de contágio.
Nos bovinos, a raiva causa agressividade, salivação excessiva, dificuldade para andar e paralisia, devido ao ataque do vírus no sistema nervoso central. A doença é fatal; ao notar sintomas, é essencial buscar um veterinário para diagnóstico imediato.
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A vacinação antirrábica regular é a principal prevenção contra a raiva em animais de criação. Outras medidas incluem manter o gado em áreas fechadas à noite, telar currais e eliminar abrigos de morcegos próximos.
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Ao suspeitar de raiva, isole o animal imediatamente e evite contato com sua saliva. Chame o veterinário e notifique as autoridades, pois a raiva é uma zoonose. O produtor deve usar equipamentos de proteção para garantir a segurança de todos.
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