As hortas comunitárias são espaços públicos onde membros de uma comunidade plantam, cultivam e colhem vegetais e frutas. Criadas em áreas urbanas ociosas, promovem alimentação saudável e esforço coletivo.
AdobeStock
Elas são geridas de forma colaborativa, sem o uso de agrotóxicos. A gestão varia conforme o local e os envolvidos, permitindo que toda a comunidade participe ativamente da produção.
AdobeStock
AdobeStock
As hortas comunitárias proporcionam alimentação gratuita ou fonte de renda para comunidades carentes, além de promoverem saúde mental e melhorias ambientais nas áreas em que são implantadas.
Ronaldo Rosa/Embrapa
Para iniciar uma horta comunitária, é necessário obter um espaço público ou privado e reunir voluntários comprometidos. O engajamento coletivo é essencial para a manutenção da horta e seus benefícios. Confira alguns exemplos.
Na Zona Oeste de São Paulo, a Horta das Corujas é mantida por voluntários que ensinam práticas de cultivo. Aberta 24h, a horta oferece hortaliças e frutas para a comunidade, preservando as plantas.
Reprodução
Criado em 2014, o Projeto Germinar revitaliza áreas ociosas de Jaraguá do Sul, SC. Com 42 hortas em 22 bairros, beneficia 470 famílias, promovendo a produção de alimentos sem agrotóxicos.
Reprodução
Fundado em 1982, o projeto em Sete Lagoas, MG, mantém sete hortas sob linhas de transmissão de energia. Há 40 anos, gera renda e alimentos para cerca de 320 famílias da região.
Reprodução
Localizada em São Paulo, essa horta comunitária aproxima consumidores e produtores. A venda é feita por cestas de 4 a 12 produtos e pelo Mercadinho do Bem, priorizando a economia colaborativa.
Reprodução