A apicultura envolve a criação de abelhas para produzir mel e outros derivados, como cera e própolis. É uma atividade antiga e relativamente simples, sendo uma boa opção para pequenos produtores.
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A prática é milenar, iniciada por sumérios e egípcios há cerca de 4 mil anos. No Brasil, foi introduzida em 1839, quando o padre Antônio Carneiro trouxe abelhas de Portugal ao Rio de Janeiro.
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O apicultor precisa aprender técnicas de manejo de abelhas em colmeias e dispor de espaço adequado para o apiário. É crucial lidar com os riscos inerentes à criação de abelhas, que podem ter comportamentos imprevisíveis.
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A apicultura requer um espaço adequado e colmeias. Também são necessários um formão para remover caixilhos, uma vassoura apícola, um fumigador para espalhar fumaça e, claro, as abelhas.
Para proteção contra as picadas, o apicultor deve usar uma vestimenta especial: máscara, macacão, luvas e botas. Esses itens são essenciais para garantir a segurança durante a prática.
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Existem mais de 300 tipos de colmeias, todas com estrutura básica semelhante. A escolha depende das práticas de manejo e do clima local, sendo todas as peças removíveis para facilitar o trabalho do apicultor.
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A China lidera as exportações de mel, embora a qualidade seja questionada. O mel brasileiro, de alta qualidade, é amplamente consumido fora do país, destacando-se no mercado internacional.
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Em 2022, o Brasil produziu 53 mil toneladas de mel, superando as 46 mil toneladas de 2021. A demanda por mel pode chegar a 250 mil toneladas anuais até 2035, destacando o mercado crescente e a oportunidade para pequenos produtores na apicultura.
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