A maçã que você conhece

A maçã, presente em diversas culturas e histórias ao redor do mundo, guarda um segredo botânico interessante: ela não é tecnicamente uma fruta, mas sim um pseudofruto. 

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O que é um pseudofruto?

Pseudofrutos são estruturas que se desenvolvem a partir de outras partes da flor, não apenas do ovário. No caso da maçã, a parte carnosa que comemos é formada pelo receptáculo floral, que cresce e se desenvolve após a fertilização.

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A fruta verdadeira da maçã está escondida no centro: são as pequenas sementes marrons (caroços) protegidas pela estrutura carnosa. O endocarpo, que protege as sementes, é a única parte que pode ser considerada fruta verdadeira.

A verdadeira fruta  da maçã

Como se forma

O processo começa com a flor da macieira. Após a polinização, enquanto o ovário se desenvolve formando as sementes, o receptáculo floral aumenta e se torna suculento, originando a parte comestível que conhecemos.

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A maçã não está sozinha nesta categoria. O morango, o caju e o figo também são pseudofrutos. No caso do morango, por exemplo, os verdadeiros frutos são os pequenos pontos escuros na superfície, chamados aquênios.

Outros pseudofrutos famosos

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Características nutricionais

Independentemente de sua classificação botânica, a maçã mantém seu valor nutricional. Rica em fibras, vitaminas e antioxidantes, continua sendo uma excelente opção para uma alimentação saudável.

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Os antigos gregos e romanos já cultivavam diferentes variedades de maçãs, mesmo sem conhecer sua verdadeira natureza botânica. A maçã tem sido parte importante da agricultura humana por milhares de anos.

Curiosidade histórica

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Por que isso importa?

Entender a classificação botânica da maçã nos ajuda a compreender melhor a complexidade e diversidade do reino vegetal. Este conhecimento é fundamental para o desenvolvimento agrícola e a preservação das espécies.

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*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão